Página não oficial do Concelho de Castanheira de Pera
Terça-feira, 28 de Agosto de 2007
SPORT CASTANHEIRA DE PERA E BENFICA TEM NOVA DIRECÇÃO

Após uma penúltima e  conturbada Assembleia Geral, surgiu um grupo de Homens que, reunindo-se, decidiu tomar em mãos os destinos da Associação Desportiva com um Historial bem vincado no Concelho de Castanheira de Pera.

Desta forma, tomaram posse os novos elementos que compõem agora os novos Corpos Gerentes para 2007 / 2008, do Sport Castanheira de Pera e Benfica.

Os novos elementos são:

 

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente – Manuel Mendes Rodrigues Alves

Vice-Presidente – Jorge Manuel Barata Vidal

1º Secretário – Fernando Manuel da Costa Fernandes

2º Secretário – Luís Manuel Cortez Alves

 

DIRECÇÃO

Presidente – Carlos Alberto Mendes Fernandes

Vice-Presidente - Júlio Agostinho Barata Salgueiro

1º Secretário – Gonçalo Fernando Correia Conceição

2º Secretário – Virgilio Calado da Silva

Tesoureiro – Joaquim Bebiano Henriques

 

SUPLENTES À DIRECÇÃO

Jorge Conceição Silva

Domingos Rodrigues Marques

Domingos Alves Fernandes

Fernando Costa Silva Nunes Gonçalo

João Morais

Carlos Manuel Correia Santos

Manuel Gregório Pires Rodrigues Vinagre

Abilio Manuel Pires Rodrigues Vinagre

Rui Manuel Fernando Santos

Paulo Jorge Rodrigues Carvalho

Joaquim Manuel Martins de Carvalho

José Domingos Fernandes Nunes

José Alberto Rodrigues Fernandes

 

CONSELHO FISCAL

Presidente – João Marreca Correia de Oliveira

Vice-Presidente – Bebiano Antunes Rosinha

Relator – Baltazar da Silva Lopes

Vogal – António Manuel Damásio Nunes

Vogal – Luiz Miguel Campos

 

Sabemos ainda que a actual Direcção, tem estado a contactar os Jovens Atletas que deixaram o SCPB nas épocas anteriores, com vista a formar uma equipa sómente com “rapaziada da Terra”. Podemos ainda assegurar que também há contactos no sentido de que o Domingos Fernandes, conhecido por “Pélé”; regresse à equipa de trabalho entre os Atletas.

Texto:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt

 

 



publicado por Filipe Lopo às 14:53
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ENTREVISTA DE PAULO CORREIA GERA REAÇÕES - Joaquim Bebiano Henriques Responde a Paulo Correia

Após a entrevista dada ao nosso Jornal pelo anterior Presidente do Sport Castanheira de Pera e Benfica, Sr. Paulo Correia; geraram-se algumas reacções.

De entre essas reacções, salientamos a entrevista, que em geito de resposta; nos foi concedida pelo Sr. Joaquim Bebiano Henriques, que se sentiu lesado na sua honra pessoal, procurando-nos para que pudesse responder ao que, a seu ver, estava errado na entrevista dada pelo Sr. Paulo Correia.

Expresso do Centro: - Como deseja começar?

Joaquim Bebiano Henriques: - Primeiro desejo informar os sócios do Sport Castanheira de Pera e Benfica, e os Castanheirenses em geral, de que há muitas mentiras nesta entrevista dada pelo Sr. Presidente da Direcção, Sr. Paulo Correia.

E.C. - Refere-se a que assunto especificamente?

J.B.H. - Este Senhor, anterior Presidente da Direcção, ataca-me dizendo que tem pena de haver uma pessoa que quer ser sempre o tesoureiro do Sport, referindo-se à minha pessoa e que recebia 550 euros por mês quando estive na ultima vez na Direcção.

Deixe-me esclarecer os sócios e a população de Castanheira de Pera e todos em geral de que: - 1.º - Sobre o que eu recebia nessa altura do Sport, o Sr. Presidente, deveria ter mais dignidade ao falar sobre este assunto. Deveria informar os sócios porque recebia eu uma certa importância e o que fazia para que houvesse esse pagamento.

E.C. - Pode esclarecer melhor então essa situação?

J.B.H. - Eu, recebia do Sport Castanheira de Pêra e Benfica 70 euros por mês, pois estava requisitado ao Fundo de Desemprego para o trabalho da Secretaria do Sport. Isto era equivalente ao subsídio de refeição. Recebia ainda pela abertura diária do Bar e pela  limpeza e lavagem da Sede, 180 euros mensais. O que perfazia 250 euros... Tal importância tinha sido deliberada pela totalidade da Direcção e está contabilizada na escrita do Sport.

E.C. – Mas sendo assim, como explica os 550 euros?

J.B.H. - Para os 550 euros ainda faltam 300 euros. Não sei se o Sr. Presidente está a referir-se ás lavagens dos equipamentos mensais, das duas equipas de futebol, que alguém lavava por esses trezentos euros... É razão de perguntar se o senhor presidente o faria mais barato?

E.C. – Quanto ao seu percurso no Sport...foi sempre Tesoureiro?

J.B.H. - Agora que o problema dos 550 euros estão esclarecidos, deixe-me esclarecer a minha passagem pelo Sport Castanheira de Pera e Benfica. Não. Não fui sempre Tesoureiro. Quando o fui, era porque tinha sido sempre escolhido pelos Presidentes para tal cargo.

Comecei no ano de 1968, fazendo parte integrante da Comissão que reabriu o Sport, depois de estar fechado durante cinco ou seis anos, sendo ao mesmo tempo atleta.

De 1970 até 1972 fiz parte do Conselho Fiscal do Sport.

Em 1976, fiz parte da Direcção do Sr. Manuel Simões como secretário da Direcção. A partir de 1982 fui Tesoureiro das Direcções dos Senhores Presidentes: José Arménio Curado Simões, Manuel Rodrigues Alves (Martex) por duas vezes), Francisco Saraiva Isento, Elias Manuel Correia Simões, Manuel Antunes, Paulo Manuel Tavares Correia, José Maria Alves da Silva, Fernando Manuel Costa Fernandes, (dois anos consecutivos), pela altura das altura das obras da Sede, e por ultimo com o Sr. Emanuel Carlos Almeida Joaquim.

E.C. – Então, de facto a maioria das vezes assumiu sempre o cargo de Tesoureiro? ...

J.B.H. – É verdade. Mas para além desses cargos fui treinador sem ganhar qualquer cêntimo, por diversas vezes, das camadas Jovens e Seniores.

Fui eu, juntamente com o Senhor Fernando Manuel da Costa Fernandes, os impulsionadores e as pessoas que estiveram à frente da reconstrução da Sede do Sport.

Como pode ver, não fui só Tesoureiro no Sport.

E.C. – Nas alturas em que assumiu os cargos na Direcção, alguma vez impôs condições?

J.B.H. – Se alguma vez impus alguma condição a algum Presidente para ser o Tesoureiro do Clube? (sorri) É perguntar ao Sr. Paulo Correia se fui eu que o escolhi para Presidente ou ele me escolheu para Tesoureiro da Direcção dele?... Sabe? É um lugar trabalhoso e comigo sempre houve contas em dia, com balancetes mensais expostos para que todos os sócios estivessem a par da situação financeira do Sport!

Será que todas estas pessoas que me escolheram para tal cargo não me conheciam ou eram parvas? Acho que de parvo só há um que me escolheu... mas esse já todos conhecem quem é.

Sobre este assunto de eu ser ou não ser o tesoureiro, desejo informar todos os sócios de que, após as Direcções de que eu fiz parte, entraram outras e que não tiveram problemas com dividas, com falta de atletas, com falta de mercadorias para o bar poder trabalhar, com a Sede aberta aos sócios, etc. etc. ...  mas sim: - O Sr. Paulo, quase sempre quando saía do Sport após as suas Direcções, tem deixado muitas mazelas, com excepção da vez que foi Presidente comigo como Tesoureiro, e essa foi da sua 2.ª vez.

E.C. – Quer dizer que...

J.B.H. – Que da 1.ª vez que foi Presidente, deixou uma divida para a direcção seguinte de cerca se 700 contos. Na altura ainda era em escudos, pois foi em 1995. Esta divida teve que ser paga por mim e pelos meus colegas de Direcção em 1998, fazendo o pagamento respectivo ao Tribunal de Figueiró dos Vinhos. Refiro-me à falta de pagamento de uma operação feita ao atleta José António, filho do nosso amigo, já falecido infelizmente e, muitas vezes Director deste Clube; o Sr. Almerindo Mendes Jorge; divida essa ao Hospital dos Covões. E isto porque a Direcção que o Sr. Paulo Correia presidia, não fez a participação ao seguro na devida altura e teria que pagar após a operação e receber depois do seguro. Com a falta de pagamento ao Hospital dos Covões, este por sua vez mandou fazer uma penhora ao S.C.P.B., e assim, nesta altura e por causa desta divida estava a carrinha Renault apreendida pelo Tribunal.

Trabalho maravilhoso do Sr. Presidente, que deixou a divida e a carrinha apreendida!

A 2.ª vez a passar pelo Sport como Presidente, não houve problemas de maior, pois foi comigo, embora não deixa-se de mandar embora o Treinador que era o Sr. José Alberto,  “o Inglês”; depois de uns desaguisados no Vermoil, em que quase chegando a vias de facto se trataram muito mal mutuamente. Após isto o Sr. Presidente da Direcção colocou a situação à Direcção com a condição de que pediria a demissão se o “Inglês” não fosse expulso, a que acabou por acontecer.

A  3.ª vez é esta. Com muitos problemas.

E.C. – Problemas que todos conhecemos.

J.B.H. – Talvez. Vejamos: - Deixou de fazer a escrita na Helgest – Fig. dos Vinhos, onde já se fazia desde 1989, altura que o Sport passou a ter escrita organizada. Há cinco anos para cá deixou de ser lá feita, pois a direcção do Sr. Paulo, em 2003, mudou de contabilista. Pagava-se o mínimo imposto por lei. A mudança não foi para ser feita na Castanheira. Continuou a ser feita em Figueiró, mas por outra pessoa. Por isso pergunto, Porquê? ….

E.C. – Quanto ás Equipas?

J.B.H. – Esse é outro ponto. O Clube não passou em 2002 de 2 para 5 Equipas! Em 2002 no Sport já tinha 4 equipas. A de Futebol Sénior com cerca de 30 atletas e tinha também a equipa de juvenis com cerca de 25 atletas, isto em Futebol. Havia ainda a secção de Andebol Sénior com cerca de 18 atletas e a de iniciados com cerca de vinte atletas Que com esta categoria fomos Campeões Distritais de Leiria e que por acaso a Direcção seguinte que foi a do Sr. Paulo Correia, dispensou, acabando com ela, tendo os miúdos e o seu treinador de ir para a Desportiva de Figueiró dos Vinhos, onde chegaram até aos Campeonatos Nacionais. Azares!... ... E agora diz que acredita no Andebol, para o Sport e pouco mais, depois de acabarem com ele.

E.C. –Falava-se há pouco sobre os atletas...

J.B.H. – Sim! Diz-se nessa entrevista que o Sport tem que ir levar e trazer os atletas a casa. Mas isto só foi possível até agora, porque em 2002 a Direcção que saiu deixou duas carrinhas de nove lugares cada uma, a andarem: - uma Renault Trafic e outra a Toyota! Agora já não há nada... A Renault já não anda. Está avariada há mais 3 ou 4 meses. A Toyota, que foi comprada em segunda mão ao Sr. Virgílio Calado, andou até que foi vendida para Angola.

Agora os atletas do Coentral, do Soeiro da Feteira, Moita ou Sarzedas terão que vir a pé.

Na altura das suas candidaturas diziam que iam comprar uma carrinha nova de nove lugares. Será que ainda não saiu o modelo perfeito, ou será que ainda não nasceu o Engenheiro para a desenhar?

E.C. – Fala-se também nessa entrevista de acusações de dividas ao fisco...

J.B.H. – Não sei do que falam, nem sei se as têm! O que sei é aquilo que verifiquei e interroguei na Assembleia Geral a Direcção sobre um pagamento de Impostos, cuja importância de 1.714,53 €, que vem no Relatório e contas da Gerência de 2004 para aprovação, e que de tal importância há duas coisas a apontar:

- 1.º - O Sport não paga impostos por ser uma Colectividade de Utilidade Publica.

- 2.º - Tendo ido à Secção de Finanças de Castanheira de Pera, saber se era verdade, fui informado pelo funcionário das Finanças de que não havia lá qualquer pagamento referente a esta importância. A quem foi pago este imposto? Haverá mais alguma instituição a cobrar impostos no nosso País? Não sei.

E.C. – E sobre a “Direcção estar farta de aldrabices, e que quando pedem provas do que dizem, nunca as têm?”

J.B.H. – Bom.. Passo a demonstrar e a provar o contrário: - Fiz a pergunta à Direcção do Sport, na devida altura sobre uma importância que tinha recebido de subsídios da Câmara Municipal da época Agosto 02/Set.03. Ao analisar o Relatório de Gerência na aprovação de contas, a importância recebida era de 32.422,00 €, mas que segundo uma certidão que eu tenho em meu poder da Câmara Municipal, e que apresentei na devida Assembleia Geral, certificava o pagamento ao Sport da importância de 34.939,95 € nestas mesmas datas.

Agora Pergunto eu:

- Quem mente?

- A Câmara Municipal ou a Direcção do Sport, presidida pelo Sr. Paulo Correia?

A diferença é de 2.517,95 €. Que se passa com isto?

E.C. – E sobre o afastamento dos Sócios do Sport?

J.B.H. – O Sr. Presidente tem o descaramento de dizer na sua entrevista que “não sei explicar. Talvez a maledicência de determinado sócio o explique”.

Afinal quem será esse determinado sócio que terá uma força assim tão grande para retirar os sócios e os atletas da Sede do Sport? Ou será que o Sr. Paulo Correia mudou a Sede do Sport para não sei onde?... Até os atletas lanchavam no fim de todos os jogos na Sede Nova. Já no meu tempo da Direcção, anterior, em 2001/2002, havia alguém que ia ao Sport chamar os sócios que lá estavam para irem beber um copo a outro lado…Interesses...

E nessa altura o bar tinha uma existência de cerca 3.000 €, agora não tem praticamente nenhuma existência. Só espero que na existência da escrita também não haja existência. Assim, com o bar sem existência e fechada a Sede ,será preciso afastar os sócios...

E.C. – Já agora, o que pode dizer-me sobre o tal “movimento de sócios que anda muito enganado a ouvir comentários do profeta da Desgraça”?

J.B.H. – Ora vejamos o que o Sr. Presidente quer dizer: - Há um movimento de sócios? Ainda bem! - Por outro lado andam enganados. Quem os engana? - Profetas? Já há anos que dizem que vão comprar carrinhas novas. Que vão subir de divisão e colocar a Castanheira no lugar que merece, etc. etc. etc. ... - Desgraça? AH! Sim. Ao ponto que o Sport Castanheira de Pêra e Benfica chegou novamente e que esta Direcção o levou: - Casa fechada, não tem quase nenhum atleta, poucos sócios pagam cotas, porque dizem “com estes não”! Ninguém quer ser Director do Sport, porque o estado em que o Sport se encontra é muito mau. Isto sim, é desgraça.

E.C. – O Sr. Joaquim quer dizer ainda mais alguma coisa?

J.B.H. – Para terminar, deixe-me só fazer o resumo desta Direcção, entre Agosto de 2002 a Agosto de 2007:

- O Sport tem uma equipa de Futsal Feminina. Ainda bem; apoio!   

- O Sport tem equipa de Escolinhas. Ainda bem; apoio!

- O Sport em 2002 tinha Andebol de iniciados sendo campeões distritais, agora já não tem, mas chegaram aos Nacional de Portugal pela Desportiva de Fig. dos Vinhos.

- O Sport tinha Andebol sénior, agora já não tem.

- O Sport tinha uma equipa de Futebol com cerca de vinte jogadores da terra. Muito razoável. Moços novos, que ficava entre as seis melhores equipas. Dessa equipa tem dois atletas...

- O Sport tinha uma equipa de 20 jogadores que começaram em 2000 como iniciados, foram em juniores os terceiros classificados no Distritais. Já não tem nenhum.

- A Direcção do Sport dispensou os atletas da Castanheira, para ter jogadores do Brasil, de Cabo Verde, da Sertã, da Pampilhosa; de Figueiró dos Vinhos, de Penela, e nem sei se de mais algum lado. Uma “selecção de estrelas”! Mas estes ficaram este ano quase em ultimo lugar e eram para subir de divisão como foi dito por alguém.

- A direcção do Sport mandou forrar o Sótão do Sede, porque o material já lá estava comprado e pago, mas acho que caiu tudo. Boa...

- O Sport tinha 2 carrinhas, como já disse anteriormente; já não tem nenhuma.

- A existência do bar do Sport era cerca de 3.000 €, agora é zero ou quase zero.

- A Sede abria todos os dias, agora esta fechada todos os dias.

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Deixámos o Sr. Joaquim Bebiano Henriques cientes de que este assunto ainda fará correr muita tinta. Seja aqui no “Expresso do Centro”, seja noutro qualquer lugar.

Aos entrevistados o nosso agradecimento.

Entrevista conduzida por:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt

 



publicado por Filipe Lopo às 14:43
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Castanheira de Pera envolta numa "onda" de assaltos

A Câmara Municipal de Castanheira de Pera e os Serviços Sociais da Segurança Social foram vitimas de assaltos na madrugada do dia 09 de Agosto.

Segundo apurámos, da Câmara Municipal foram levados alguns valores, tendo sido arrombados dois cofres ali existentes e arrombadas algumas portas interiores.

Foi ainda levado do local onde se encontrava arrumado e fechado, o veículo Passat, sendo o mesmo encontrado perto das 08H00, por um funcionário da autarquia que passava numa das artérias da vila. Segundo os peritos do NIC, o carro terá percorrido cerca de seis quilómetros!

Os Serviços Sociais da Segurança Social foram também alvo da cobiça alheia, tendo sido levado o cofre pequeno que existia no interior, com alguns "documentos".

Estiveram no local os especialista do NIC (Núcleo de Investigação Criminal), que durante várias horas procederam á investigação e recolha de possíveis provas existentes, estando todas os serviços, municipais e Cartório Notarial; que funcionam no interior do Edifício da Câmara de Castanheira, encerrados ao público, até cerca das 14H00.

Entretanto, as autoridades policiais prenderam dois sujeitos do sexo masculino, um de 34 e o outro de 27 anos, um residente na Sertã outro em Pedrógão Grande; numa operação “STOP”, rotineira, que questionados sobre diverso material que levavam no interior do veiculo, confessaram ter realizado alguns assaltos na zona do município de Trancoso.

As autoridades estão a estudar a possibilidade da relação destes dois indivíduos com os assaltos efectuados à Câmara e ao Serviço Social da Segurança Social de Castanheira de Pera, bem como à Câmara de Alvaiázere, realizado nessa mesma madrugada.

Texto e Fotos:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 14:37
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Bombeiros Voluntarios de Castanheira de Pera - GRANDE SORTEIO “AUTOMÓVEL SMART CABRIO 2001”

GRANDE SORTEIO “AUTOMÓVEL SMART CABRIO 2001”

 

Tal como anunciado, no passado dia 11 de Agosto, realizou-se o sorteio do automóvel “Smart Cabrio 2001”..

Cerca das 23H00, com a presença da “Assistente Administrativa Especialista do quadro de pessoal do Governo Civil de Leiria”, Anabela dos Santos Ferreira, e Cursino Henriques Coutinho em representação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera, deu-se inicio ao Sorteio para apurar o numero vencedor.

3903 foi o numero sortudo que esperou ainda mais dois dias para que fosse reclamado o  prémio.

O “Smart Cabrio 2001” foi entregue a Joaquim Miguel Henriques Luís, residente no Concelho Castanheirense; o feliz contemplado deste Grande Sorteio para angariação de fundos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera.

 

Texto e Fotos:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt 



publicado por Filipe Lopo às 14:29
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MORANGOS COM AÇUCAR GRAVAM NA PRAIA DAS ROCAS

Depois de passarem pelo Poço Corga, estiveram na Praia das Rocas alguns dos actores mais mediáticos da série de televisão “Morangos Com Açúcar”.

Foi no dia 10 e Agosto que com a ajuda e simpatia dos elementos da Produção  e contando com a disponibilidade e, também, com a simpatia dos jovens actores ali presentes, que ‘disparamos’ algumas fotos, assistindo a parte das gravações dos episódios que irão para o ar na primeira ou segunda semana de Setembro próximo.

O Município de Castanheira de Pera deu o apoio logístico necessário para que tudo corresse pelo melhor e, foi com a presença da Drª Ana Paula, Vice Presidente; que fizemos uma das fotos de grupo que publicamos.

O facto de terem estado em Castanheira de Pera, a gravar alguns episódios, desde o Poço Corga, passando pela Praia das Rocas, Igreja Matriz e Museu Casa do Tempo, é sem qualquer dúvida uma excelente aposta para a divulgação deste pequeno Concelho do interior.

 

Texto e Fotos:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 14:27
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CAMELO EM FESTA

Não!

Nada disto é para vos induzir em erro.

Este CAMELO, não pertence á famosa “margem sul”, mas sim á Região Centro!

Esta bonita e simpática aldeia, a norte do Concelho de Castanheira de Pera, situada nas fraldas da Serra da Lousã mas pertencendo ao distrito de Leiria, celebrou a sua devoção a Nª Srª do Amparo.

Situada bem no cimo da montanha, pertencendo á freguesia do Coentral, o Camelo é uma aldeia composta por algumas dezenas de casario antigo, típico; vendo-se em algumas delas o telhado formado pela lousa que abunda na região. Com apenas cinco pessoas a residir na simpática aldeia, quatro das quais da mesma família; é durante o verão, mais precisamente durante o mês de Agosto, que a Aldeia se enche de gente da Terra que ali regressa para passar uns dias de descanso merecido, idos de vários países da Europa e de outros locais de Portugal, aproveitando para, também, em conjunto; festejarem a sua Padroeira.

É da Capela situada no local mais alto, outrora sempre repleta de fiéis e com a importância que lhe conferia o Breve do Papa Bento XIV, datado de 1743; que a sua festa tem o inicio mais esperado: - A saída da Imagem de Nª Srª do Amparo em procissão, descendo e subindo pela íngreme calçada da humilde aldeia, seguida de gente simples e fiel.

É então que se podem observar os rostos de quem leva o andor. São elas, as mulheres; que carregam o peso de acompanhar na grande maioria a sua Padroeira. Calcorreando aquela calçada portuguesa, observa-se a devoção de algumas das senhoras descalças. As emoções são  visíveis e as lágrimas deixam transparecer a alegria de se estar mais um ano na sua Terra natal.  Jovens e Idosos, juntos até ao final daquele momento mais íntimo, bem no cimo da montanha, é com emoção que os vemos chegar ao final dos festejos religiosos.

Durante estes dias de festa, entre os profanos aos religiosos, os melhores momentos da nossa reportagem foi passada com os naturais ou habitantes do Camelo.

A sua alegria em nos ter a partilhar aqueles instantes mais “aconchegados”, deu-nos a esperança de que aquela simpática e humilde aldeia ainda há-de ver melhores dias.

No Centro Recreativo do Camelo, esteve presente uma exposição de motorizadas antigas, restauradas; que deu ao pároco Castanheirense a possibilidade de fazer ainda a tradicional benção aos veículos ali representados.

No dia ­­­­­­­­­­­­05 de Agosto, Domingo, realizou-se ainda a primeira concentração e passeio de Motorizadas antigas e Outras, por diversas localidades do Concelho, com a presença de cerca de meia centena de participantes.

 

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Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt 

 



publicado por Filipe Lopo às 10:23
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SUPERTAÇA CÂNDIDO DE OLIVEIRA

Motivados pela possibilidade de estar presentes, fazendo parte da grande equipa que faria funcionar aquele que foi o primeiro grande clássico da época desportiva, no futebol, o jogo entre o Futebol Clube do Porto e o Sporting Clube de Portugal, para a Supertaça Cândido de Oliveira, realizado no dia 11 de Agosto, pelas 21H30m, a que assistiram 21.863 pessoas; com a vitória do Sporting por uma bola a zero; saíram de Castanheira de Pera sete Jovens Voluntários (após a desistência de outros três devido a problemas pessoais) que estiveram no apoio aos adeptos, á comunicação Social e na montagem do palco onde o vencedor do Jogo receberia a Supertaça, num total de 125 Jovens Voluntários presentes no Estádio Municipal de Leiria, numa organização da Federação Portuguesa de Futebol e com o apoio do Instituto Português da Juventude, Delegação Distrital de Leiria.

Os Jovens presentes em Leiria, no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, foram:

- Rui Fonseca, de Vila Facaia - Pedrógão Grande; Ruben Vidal; Rafael Marques; Ruben Lopo; Paulo Miguel Marques; Renato Pereira e Filipe Lopo, todos de Castanheira de Pera.

Para além de ajudar na realização deste evento desportivo, á possibilidade de fazer novos amigos, estes jovens aliaram ainda o prazer de assistir a um dos grandes jogos de futebol e ver bem perto de si algumas das “estrelas do desporto rei” .

Esta foi uma experiência que decerto não esquecerão, esperando com ansiedade uma nova oportunidade de participar como Voluntários em outros eventos.

Esta viagem só foi possível devido á ajuda logística do Município de Castanheira de Pera, a quem os Jovens agradecem a ajuda prestada.

 

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Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 10:20
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MOTAR´S VISITAM CASTANHEIRA DE PERA COM OBJECTIVO SOLIDÀRIO

No passado dia 15 de Agosto, pelas 11H00 da manhã, um grupo de cerca de cem Motar’s eram recebido no Salão Nobre da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, pelo Presidente Prof. Fernando Lopes e Pelo Vereador Arnaldo Rodrigues.

O Grupo Motar Marquês de Pombal, o Moto Clube de Leiria, o Grupo Motar Sicótesos e o Grupo Motar Sacarrolhas, alguns com as suas famílias, esposas ou filhos; eles ou elas; chegavam a Castanheira de Pera com um propósito:

- Oferecer a uma das Associações Castanheirenses uma verba por eles angariada.

Um gesto Nobre que na simples que ficou bem patente na singela cerimónia de boas vindas prestada pelo Edil Castanheirense.

Fernando Lopes, após as boas vindas dadas ao grupo que literalmente enchia o Salão Nobre da Câmara Municipal, lembrava que este era um concelho com características especiais, com gente “que sabe receber” quem o visita e que o seu gesto de solidariedade, ao desejar entregar uma pequena verba a uma das Associações de Castanheira de Pera; será decerto uma atitude lembrada durante muito tempo.

Antes da troca de lembranças, o presidente da Câmara Municipal e Castanheira de Pera, Fernando Lopes; anunciava a Associação que iria receber a verba que este Grupo iria entregar. Cabia á Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera, receber tal quantia. Apesar de existirem outras Associações no Concelho que mereceriam também elas receber este gesto solidário, a  actual situação dos Bombeiros Voluntários, pela conjectura que atravessa, quer a financeira quer mesmo pelo período critico em relação á época de Verão, levou a que todos decidissem e escolhessem os Bombeiros.

Após o anuncio por todos aplaudido, os Grupos Motar representados, entregaram lembranças da sua visita ao Concelho mais a ‘norte’ de Leiria, sendo pelo Presidente da Câmara Municipal entregue aos respectivos Presidentes dos Clubes presentes, algumas lembranças, entre elas o Barrete de Campino, excelente ex-libris castanheirense; com a respectiva explicação incluindo o facto de que “Aqui, em Castanheira, não enfiamos o Barrete a ninguém. Deixamos ao ilustre visitante o enfiar ou não, ele próprio; o Barrete.” Claro que o responsável pelo ajuntamento e visita deste grupo, fê-lo em representação de todos os outros “com agrado e satisfação”.

Antes do almoço, tiveram ainda tempo de fazer um curto passeio pela vila, com o caminho aberto pela GNR. Foi depois do almoço, pouco passava das 15H30, quando o Grupo chegava ao recinto da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários, cujo  Presidente, Carlos “Marlene”, fazia as honras da casa.

O ruído característico das potentes ‘máquinas’, despertava a curiosidade de muitos dos ali presentes.

Foi no Salão Nobre, “Calouste Gulbenkien”, que os Presidentes dos Clubes Motar representados, entregaram, num gesto simples e sem cerimónias, os duzentos e trinta euros que entre todos juntaram.

Carlos, Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários, Fernando Lopes, Presidente da Câmara Municipal, o Vereador Arnaldo Santos e o Comandante Bebiano Rosinha, foram as testemunhas fiáveis deste nobre e simples gesto, colocado em prática por pessoas sem ligação a Castanheira de Pera, mas que deixaram definitivamente o seu nome ligado aos Bombeiros Castanheirenses e a este Concelho do interior.

 

Texto e Fotos:

Filipe Lopo

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publicado por Filipe Lopo às 10:18
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Quinta-feira, 9 de Agosto de 2007
Castanheira de Pera envolta numa "onda" de assaltos

A Câmara Municipal de Castanheira de Pera e os Serviços Sociais da Segurança Social foram vitimas de assaltos na madrugada do dia 09 de Agosto.

Segundo apurámos, da Câmara Municipal foram levados alguns valores, tendo sido arrombados dois cofres ali existentes e arrombadas algumas portas interiores.

Foi ainda levado do local onde se encontrava arrumado e fechado, o veículo Passat, sendo o mesmo encontrado perto das 08H00, por um funcionário da autarquia que passava numa das artérias da vila. Segundo os peritos do NIC, o carro terá percorrido cerca de seis quilómetros!

Os Serviços Sociais da Segurança Social foram tambem alvo da cobiça alheia, tendo sido levado o cofre pequeno que existia no interior, com alguns "documentos".

Estiveram no local os especialista do NIC (Nucleo de Investigação Criminal), que durante várias horas procederam á investigação e recolha de possiveis provas existentes, estando todas os serviços, municipais e Cartório Notarial; que funcionam no interior do Edificio da Câmara de Castanheira, encerrados ao público, até cerca das 14H00.

Texto:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 15:54
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Quarta-feira, 8 de Agosto de 2007
Sport Castanheira de Pera e Benfica já tem Nova Direcção

Numa reunião um tanto ou quanto atribulada, na passada segunda feira, dia 6 de Agosto, surgiu um grupo de Homens dispostos a tomar em mãos o "leme" da  Associação com mais cariz e força no que diz respeito ao Desporto em Castanheira de Pera.

Esperamos em breve poder dar conhecimento dos nomes que fazem parte dos novos Òrgãos Sociais do Clube.

 

Texto:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 08:38
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"Morangos Com Açucar" Gravam em Castanheira de Pera

Embora envolto numa "espécie" de 'secretismo', sabemos que os actores da série "Morangos com Açucar" virão gravar algumas cenas em Castanheira de Pera, mais própriamente na Praia das Rocas, no Poço Corga, e no Stº António da Neve, nos dias 9, 10 e 11 de Agosto.

Não tem sido fácil obter informações, mas pelo que sabemos, em "surdina", tenta-se arranjar alguns jovens para fazer de figurantes sem se dar muito nas vistas.

É pena. Já que uma série tão badalada entre os Jovens, merecia um pouco mais de divulgação, pelo menos no que diz respeito a estas gravações no Concelho de Castanheira de Pera.

Texto:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 08:29
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Quinta-feira, 2 de Agosto de 2007
Entrevista a Paulo Correia - Presidente da Direcção do Sport Castanheira de Pera e Benfica
  1. ...”É-me difícil perceber como uma empresa municipal não dá qualquer subsidio na época 2006/2007... Deu em 2005/2006. Consegue no entanto ter disponibilidade para apoiar instituições fora do Concelho”, Paulo Correia á nossa reportagem.

 

Estando o Sport Castanheira e Benfica com as eleições á porta, sabendo nós de que a actual Direcção está disposta a sair, deixando o caminho aberto para que outro grupo se candidate á liderança da Direcção de um Clube cuja História quase se confunde com a do Concelho em que está inserido, decidimos  falar com o actual Presidente da Direcção.

Paulo Manuel Tavares Correia, 42 anos de idade,  Director de Balcão do Banco Santander Totta S.A. em Pombal, onde reside actualmente, deixando Castanheira de Pera, onde está ligado por laços familiares e pessoais; devido á responsabilidade que hoje tem na vida profissional.

Expresso do Centro: -  Fale-nos um pouco do seu Percurso Desportivo (Atleta, Director, ou outra situação relevante):

Paulo Manuel Tavares Correia: - Motivado pelo facto do meu pai ter sido atleta do clube e o meu irmão ter seguido as suas pisadas e como eu não ter queda para a “bola”, comecei no Sport como massagista em 1985 onde estive até 1989, em 1993/95 assumi a minha primeira direcção como presidente da direcção até 1995, novamente presidente da direcção de 1997 a 1998 e novamente presidente da direcção de 2002 a 2007.

E.C. - Como Presidente do SCPB sentiu que, ou teve que tomar decisões menos agradáveis?

P.M.T.C. - Quando estamos nestes cargos estamos sempre sujeitos a ter de tomar decisões, umas agradáveis outras desagradáveis, muitas das vezes em desencontro com a nossa opinião, temos de ir de encontro com os interesses da instituição, não é agradável prescindir de pessoas nem sequer de atletas, temos de tomar opções olhando aos interesses da instituição, o que nem sempre é compreendido por quem de direito e interveniente.

E.C. - Tomaria as mesmas decisões hoje, ou mudaria alguma coisa?

P.M.T.C. - Á determinadas decisões que se tomam, que só após a analise ao resultado da acção se torna evidente se foram correctas ou não. Na grande maioria das decisões, considero-as as mais correctas e necessárias.

 

E.C. - A Equipa de Trabalho que esteve ao seu lado (Por exemplo: - Restantes elementos da Direcção, Equipas Técnicas e Auxiliares), soube estar e defender os mesmos interesses, ou foi necessário alguma vez ter de actuar sozinho para bem do Clube?

P.M.T.C. - Isso são situações internas que existem em qualquer direcção e tem de ser tomadas muitas vezes em contradição com alguns elementos. Quem dirige tem o objectivo de fazer o melhor pela instituição. Quem comanda, não quer só o bem da instituição quer também o seu próprio bem. Temos de ter consciência daquilo que temos e muitas vezes somos obrigados a tomar decisões para o próprio bem estar dos atletas. Não podemos esquecer que o clube passou em 2002 de 2 equipes para  as 5 actuais. Um acréscimo em termos de atletas superior a 150%! As maiores dificuldades prendem-se com o gerir de pessoas e atletas. Somos o único clube que fornece tudo aos atletas sem qualquer retribuição por parte dos mesmos! Vemos por exemplo um Atlético Avelarense, entre outros que possuem uma mensalidade dos pais. Nós, no Sport, não temos esse tipo de apoio. Há clubes em que são os pais que se deslocam com os filhos para os treinos e jogos. Em Castanheira se o Sport não os for levar e trazer a casa não tem atletas... É um problema de sociedade. Se pedimos para fazerem inspecções médicas, ninguém vai ao seu médico de família... É o Sport que tem de contratar uma empresa externa para fazer os mesmos... isto tem custos. Agora ao nível da Direcção, colaboradores e técnicos, tem existido espaço para se poder fazer melhor.

 

E.C. - As ajudas monetárias recebidas, subsídios ou outros; são suficientes para o bom andamento do Clube?

P.M.T.C. - Não são suficientes quando se quer ter algo mais para dar. O Sport vive de um subsidio protocolado com o Município e da ajuda da Junta de Freguesia. No dia que estes dois apoios acabarem, o clube também acaba. As pessoas não sabem quanto custa uma inscrição, não sabem por exemplo que um jogo em Castanheira custa 250 € em policiamento e taxas de jogo; não sabem que o valor médio de bilheteira e de 65 a 90 € por jogo, excepto quando temos jogos com equipas rivais em que poderemos chegar aos 250 €! As pessoas não sabem que temos de arranjar por fim de semana mais de 200 sandes e sumos... Só com grande disponibilidade de técnicos e colaboradores é que se tem conseguido manter tanta gente a praticar desporto. Falhas? Também temos e reconhecemos que houve alturas em que não tínhamos ninguém disponível para ajudar, e faltaram sandes e sumos... É aqui que defendo a falta de acompanhamento dos pais ao clube. Parece estranho termos tantos miúdos nos escalões de formação e vermos consecutivavente dois ou três pais a ver o jogo de futebol em que os filhos participam! Tem de haver maior ligação pais/filhos/clube. É imprescindível. Os pais na minha opinião e no interesse dos seus próprios filhos, devem e podem ser os directores dos departamentos de formação. Tivemos casos que não tínhamos directores disponíveis e houve atletas que foram parar ao hospital... não fora um ou outro pai que acompanhavam a equipa, não tinha havido ninguém a acompanhar o miúdo ao hospital

E.C. - Seria possível a “sobrevivência” do SCPB sem as ajudas exteriores, apenas com a cotização dos sócios?

P.M.T.C. - Até a Sede nos levavam! É impossível! Como sabe temos mantido a Sede praticamente fechada. Porquê? Vende-se diariamente entre as 20 e as 23 horas 2/3 cafés, 1 cerveja e pouco mais... não dá para a luz, muito menos para pagar a quem quer que seja. Pergunta-me se calhar o porquê do afastamento dos sócios do clube. Não sei explicar. Talvez a maledicência de determinado sócio o explique... Também acredito que a própria situação social de Castanheira, com a perca de população e a abertura de inúmeros ‘espações’ de cafetaria provoque esse afastamento. Quanto aos sócios, existem cerca de 600 inscritos, mas apenas duzentos e poucos são pagadores das suas obrigações. A 6 € ano estamos a falar de 1.200 €/ano! Não dá sequer para inscrever uma qualquer das nossas equipas.

E.C. -  Quantos Atletas movimentou esta época o Clube?

P.M.T.C. - O clube movimentou esta época cerca de 100 atletas nas suas equipes.

E.C. -  No seu entender, crê que outras modalidades são possíveis, ou apenas o Futebol é viável num Clube como o SCPB inserido num contexto concelhio como Castanheira de Pera?

P.M.T.C. - Neste momento vejo com grande apreensão a continuidade das modalidades no clube, a não ser os escalões de formação e, aí, vejo o futebol, quanto a outras modalidades, acredito no andebol e pouco mais. O problema da Castanheira consiste na falta de técnicos para outras modalidades. Nestes cinco anos fomentámos a possibilidade de alguns atletas tirarem cursos de treinadores de futebol e futsal. Existem um ou dois técnicos de andebol e pouco mais. Acredito no entanto que existem outras opções viáveis e, caso continuasse no clube, creio que a existência do clube passaria apenas pelos escalões de formação tendo como modalidades o futebol, o futsal, o andebol e o atletismo... também uma vertente de ginastica e outra de dança, funcionaria bem, numa perspectiva de reactivar a sede do clube e trazer os sócios até á Instituição. Pergunta-me, não falou do futebol sénior? Estou desiludido com o futebol nesse escalão. Criou-se á volta dos jogadores uma obrigação de ter um subsidio mensal como outro clubes teem... é impossível o clube fazer mais do que já faz. Há clubes nossos vizinhos a pagarem aos jogadores 300, 400, 500 e até 600 €/mês. Seria o fim do clube. No entanto confirmo que tivemos jogadores a receber subsídios, porque sem isso já este ano não teríamos equipa e para a época que fizemos estou triste e desapontado:- Tinha sido preferível ter acabado com o futebol sénior.

E.C. -  O que pensa sobre o actual situação do Clube?

P.M.T.C. - Não entendo bem com o quer dizer com esta pergunta. Revejo nela um outro sentido. No entanto, a minha opinião é que o clube está a chegar a uma fase que tem de analisar o futuro. Como sabe cada vez há mais gente a sair de Castanheira, não existem alternativas de emprego e de fixação de pessoas, jogadores da terra e a viver em Castanheira são muito poucos. Se queremos ter uma equipa de futebol sénior competitiva, isso custa dinheiro. O que não temos. Logo temos de repensar o futuro e rever o que queremos e podemos ter, isto porque o clube não pode ser só apoiado pela câmara e pela junta. Não temos grandes empresas em Castanheira... as pequenas empresas e empresários que temos, ajudam no que podem, o que não é muito face á conjectura económica actual, tanto local como nacional. Por outro lado as pessoas que utilizam meios e argumentos baseados no espirito “se não estás com eles és contra eles” que com a sua maledicência, cartas anónimas e falta de rosto, continuam a minar as possíveis ajudas ao clube. Também não ajudam nada.

Esta direcção está farta de tanta aldrabice, que quando pedimos provas do que dizem, nunca teem. _Mas nós mostramos a verdade e os documentos, não temos nada que nos envergonhe. Podíamos fazer melhor? Se calhar podíamos. 

 

E.C. -  A actual situação do SCPB, teve como consequência principal os Sócios, os Atletas, ou outros elementos exteriores ao Clube, ou mesmo todos, ou alguns em conjunto?

P.M.T.C. - Continuo a dizer-lhe que não entendo “A actual situação do Sport”. A situação do Sport é igual a de todos os clubes nesta fase da época. A única situação anormal, é que esta direcção recebeu um ultimato em carta anónima de um associado (já entregue á GNR para entrada do respectivo auto de averiguações ao suspeito), que exige a esta direcção não se poder candidatar ás próximas eleições.

Quanto á continuidade do clube, essa depende de uma nova direcção a eleger no mês de Julho.

As equipas estão inscritas, não existem dívidas, e as que existem, está assegurada a sua liquidação. Não vejo onde a sua pergunta quer chegar, tem de ser mais objectivo.

 

E.C. -  Vai continuar na Direcção, apresentando uma Lista nas próximas eleições?

P.M.T.C. - Não vou continuar. Entendo que é altura de me retirar. Não devido a ultimatos. Isso vai ser com a justiça. Existem acusações de dividas ao fisco que vão ter de ser provadas em sede própria, ou seja:- Nos Tribunais! E com certeza irá haver um forte pedido de indemnização aos prevaricadores das calúnias lançadas, com proveito para o Clube, conforme instruções dadas ao meu advogado.

Fundamentalmente a minha saída deve-se a não ter disponibilidade. Como sabe não moro em Castanheira, tenho uma profissão que me consome mais de 12 horas por dia e não consigo acompanhar as actividades do clube conforme gosto e devo. Também já é altura de outras pessoas estarem a frente do clube. Tenho pena é que uma dessas pessoas queira ser sempre o tesoureiro dessa casa. Será que é pelos 550 € que o mesmo recebia do clube e que acumulavam com o fundo de desemprego?

Responda quem souber.

E.C. -  Se a resposta for positiva, diga-nos quais os  projectos que tem em mente.

P.M.T.C. - Não é positiva. Devo ser um, ou o Presidente da Direcção com mais anos no activo. Parece-me que ninguém pode colocar em causa o meu carinho e gosto pelo clube da minha terra. Projectos teria, mas não vale a pena referi-los

E.C. - Se a resposta for negativa, diga-nos, dentro dos possíveis; as razões que o levam a tomar tal  atitude.

P.M.T.C. - Como já disse prendem-se com a minha actividade profissional, as intrigas e maledicência de algumas pessoas, a atitude de alguns pais de atletas, a falta continua de infra-estruturas desportivas... a falta de interesse e disponibilidade de dar continuidade ao protocolo de cedência do campo de futebol e a não conclusão das obras do campo de futebol. Vemos campanhas do Estado para o fomento de um relvado em cada concelho. Todos teem.

O Concelho de Ansião não vai ter um mas sim 4!

E a Castanheira??? Miragem e promessas...

E.C. - Na sua perspectiva, como decorreu a última Época Desportiva?

P.M.T.C. - Muito mal nos seniores. Falta de atletas, mas muitas inscrições. Tudo correu mal.

Nos juvenis, com todas as dificuldades motivadas pela saída de alguns atletas; tenho de considerar a época positiva. Lutaram por lugares cimeiros da tabela, mas a desistência de alguns atletas e algumas lesões fizeram que o final fosse algo sofrível. Cumpriram. Parabéns aos que acabaram.

Nos outros escalões todos cumpriram.

35 atletas iniciaram a sua actividade desportiva, outros que a continuem, as bases estão lançadas.

No futsal, uma palavra de agradecimento ás atletas. Tiveram um comportamento muito respeitável, bem acompanhadas pelo seu responsável, António Marques e seus colaboradores.

Em conclusão, foi uma época difícil com os resultados que se puderam obter face a essas mesmas dificuldades.

E.C. - Sobre o Futebol Regional, qual a sua impressão? O que acha estar mal e o que poderia ser alterado?

P.M.T.C. - O futebol regional, do meu ponto de vista; tem de arrepiar caminho. É impossível manter as coisas conforme estão. Temos clubes nos distritais a pagar mais dinheiro a atletas que equipas da 3ª divisão. Donde vem o dinheiro ninguém sabe... As despesas com inscrições, seguros, transportes, inspecções medicas e material são cada vez maiores. As estruturas directivas e os dirigentes são há anos os mesmos. Começamos a estar cansados. A tendência é o nº de clubes ser cada vez menos e vermos cada vez mais os clubes a enveredarem pelo futsal que contém menos atletas, menos custos e estrutura mais leve.

Os últimos dados da AFL assim o espelham.

O que está mal? O futebol com toda a parte económica que está associada.

Amadorismo? O que é isso? Só há nos directores!

Gosto pela camisola? Como alguém dizia:- “Vai para lá vai e não leves a manta!

O que tem de ser alterado? Muita coisa. A começar pelo movimento associativo, a seguir o enquadramento das associações desportivas com a fiscalidade, condição essencial para o futuro das associações e clubes, porque temos de pensar que os apoios das autarquias e órgãos do estado pode acabar ou diminuir.

O reconhecimento da utilidade publica de forma mais abrangente.

Não nos podemos esquecer que os clubes são verdadeiros centros de ATL! Temos a juventude largas horas por semana ao nosso cuidado e projectos para podermos apresentar com subsídios do estado são insuficientes ou nenhuns.

A todos os níveis tem de haver gente nova e motivada, directores, jogadores, árbitros etc.

E.C. - Como vê o futuro do SCPB?

P.M.T.C. - O Sport tem um património imóvel de reconhecido valor, mas tem um património mais fantástico:-  A juventude.

O futuro do Sport é isso mesmo: - A juventude. Mas para isso tem de ter condições para a sua fixação, ensino, emprego boas condições sociais e desportivas.

Não basta dizer que existimos, temos de demonstrar o que queremos e puxar todos para o mesmo lado porque o problema do Sport não é financeiro: - É de infra estruturas, de condições para dar aos seus atletas!... Porque como eu digo, se tivermos um sintético, uma bancada, uma estrada de alcatrão, um bar limpo em vez de barracas, acredito que as expectativas e condições atraiam mais e melhores atletas.

Sem isso, vejo um futuro muito negro não só para o clube como para a Castanheira.

O problema do Sport são os inúmeros atletas que tiveram de procurar emprego fora da terra... a nossa localização geográfica é má, ficamos longe de tudo...

Futebol sénior? Quem ficar terá de o repensar.

E.C. - Se desejar, deixe a sua impressão sobre outros assuntos relevantes para a vida do Clube, e que aqui não foram mencionados

P.M.T.C. - Há situações delicadas, nomeadamente um movimento de sócios que anda muito enganado a ouvir os comentários do profecta da desgraça, que todos sabemos que é. Depois temos os que dizem que muito fizeram e fazem pelo Sport, mas quando lhes pedimos 1.50 € para a entrada ficam chateados, viram as costa e o Sport já não interessa. Mas para pagarem 3.50 € para verem um jogo em Pedrógão ou em Figueiró aí já não há problema em pagar. Estes são os que gostam do clube.

Mas não é só. É-me difícil perceber como uma empresa municipal não dá qualquer subsidio na época 2006/2007... Deu em 2005/2006. Consegue no entanto ter disponibilidade para apoiar instituições fora do Concelho. Não interessam os montantes, a realidade é que para o Sport a porta esteve fechada... mais:

- Rebatendo toda a entrevista, o SPORT não acabou! O Sport precisa  é de estimulo e incentivo e só a Câmara Municipal o pode dar.

A conclusão do parque desportivo é essencial. Não temos instalações dignas. Temos de começar e acabar.

A realidade é que não temos um Pavilhão Gimnodesportivo capaz, não temos um campo de futebol digno, não temos uma piscina coberta... Desportivamente devemos ser o pior concelho do País em infra-estruturas.

Lamento que as pessoas que passaram pelo poder local nunca tenham olhado para o desporto como deviam.

Este é um problema que não é de agora.

O apoio que a autarquia dá é importantíssimo. Sem ele o Sport acaba. Mas tem de fazer mais. Se calhar dar menos Dinheiro e criar mais condições a quem quer praticar desporto.

Aos sócios do Sport, atletas, dirigentes, Câmara municipal, Junta de freguesia, comércio e empresas que nos apoiaram nestes últimos 5 anos e em nome da direcção que represento, o meu muito obrigado e reconhecimento.

Ao Paulo Correia, o nosso agradecimento pelo tempo que nos disponibilizou.

Esperamos sinceramente que o Sport Castanheira de Pera e Benfica, tenha após as eleições para os Corpos Gerentes, um grupo de pessoas capazes de dar o seu melhor, olhando sempre para o bem dos Jovens de Castanheira de Pera.

 Entrevista conduzida por:

Filipe Lopo

Fotos:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 09:15
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Voluntários de Castanheira Trabalham na Angariação de Fundos

Voluntários de Castanheira Trabalham na Angariação de Fundos

 

Desde há já quase um mês que frente ao edifício dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera, está colocado um carro, um pequeno utilitário; o SMART CABRIO 2001.

Com o apoio da Seven Sport, stand que ‘ofereceu’ o veiculo em causa; os Bombeiros Voluntários estão até ao próximo dia 11 de Agosto do corrente ano, a vender bilhetes com (4) quatro números cada, cujo valor é de sómente dez euros o bilhete.

As informações devem ser obtidas através da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera, pessoalmente ou pelo telefone 234 432 555.

Este é regulamento do Sorteio:

1 – O prémio a atribuir encontra-se exposto em frente à Associação dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera.

2 - As operações de extracção do prémio far-se-ão no dia 11 de Agosto de 2007 às 23H00,no salão de Festas da Associação dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera.

3 – O sistema utilizado será o de bolas numeradas de 0 a 9 num saco, com observância das regras usuais, a que assistirá um representante do Exmo. Governador Civil de Leiria.

4 – Recaindo um numero premiado em bilhete que não chegou a ser vendido, repetir-se-ão as operações;

5 – O prémio deverá ser reclamado no prazo de 90 dias a contar da data de extracção.

6 – o prémio não levantado no prazo legal, reverterá a favor de uma instituição de assistência a designar pelo Exmo. Sr. Governador Civil de Leiria”.

Se desejarem ajudar estes verdadeiros Heróis, os nossos Soldados da Paz, só terão que comprar um bilhete por dez euros, com quatro hipóteses de ganhar este fabuloso prémio.

Os nossos Homens merecem-no.

Texto e Fotos:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 09:12
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Bombeiros de Castanheira de Pera Abrem Novo Bar Com Exposição Fotográfica

Bombeiros de Castanheira de Pera Abrem Novo Bar Com Exposição Fotográfica

Foi já no passado dia 01 de Julho passado que os Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera, abriram um novo espaço, simples e acolhedor.

Situado no Salão Nobre, o novo espaço é agora um Bar onde Bombeiros, familiares e amigos, podem passar os seus momentos de lazer e convívio num local agradável.

Para a abertura deste novo espaço, o autor destas linhas foi convidado a colocar em exposição algumas das muitas fotos realizadas nas diversas actividades que os Bombeiros teem tido ao longo do tempo.

Com 270 fotos expostas nas paredes do novo bar, as mesas estrategicamente colocadas, uma mesa de snooker, uma mesa de ténis de mesa, um jogo de matraquilhos, um local um pouco separado com a televisão afastada da confusão da sala, a possibilidade de alguns almoços serem servidos no local e com um atendimento personalizado e simpático, pela funcionária Filomena; já para não falar na varanda que deixa a todos os que frequentam o local a observar, enquanto se conversa; a calma de um concelho que rodeado pelo verde da Serra, apenas deseja que o esforço dos seus Homens, Voluntários, os Heróis de que ninguém fala; sejam reconhecidos pelo menos com um simples “Obrigado”.

 

Texto e Fotos:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt

 

 



publicado por Filipe Lopo às 09:11
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Campelo Alvo Da Atenção do Alheio

Campelo Alvo Da Atenção do Alheio

 

A madrugada de 14 para 15 de Julho levou até á simples e pacata aldeia de Campelo, sede de freguesia de Figueiró dos Vinhos, a desconfiança e o sobressalto.

Tudo porque pelas 05H30 de domingo, sensivelmente; quando o Sr. Aires, proprietário da Esplanada-Bar “Viveiro de Trutas”, em Campelo, se preparava para sair para a pesca e entrara no restaurante para levar alguns pertences com ele.

O que encontrou deixou-o surpreendido, depois, caindo na realidade, apercebeu-se de que o que via era fruto de um assalto.

Pelo chão estavam alguns produtos espalhados juntamente com a chave do seu jipe..

Chamou a esposa, Dª Isabel; que saíra cerca da 01H30m do restaurante, e aperceberam-se do que tinha desaparecido.

Num olhar mais atento e enquanto esperavam pela chegada das autoridades, deram por falta de cerca de € 80,00, de um par luvas de trabalho e... nada mais!  Nada estava partido, apesar da desarrumação encontrada.

Foi então, que procurando o local da entrada dos “gatunos”, se aperceberam que a rede que dá para o Parque Desportivo estava retirada do lugar, uma das árvores do Jardim tinha sido completamente ‘descascada’ e que junto á parede da Associação Cultural e Recreativa de Campelo “O Convivio”, tinha junto a uma das paredes das traseiras uma cancela de madeira dirigida á varanda traseira e que as janelas dos balneários estavam retiradas.

Foi ainda a Dª Isabel que nos confidenciou que nessa mesma semana alguém tinha telefonado para o Bar perguntando se tinham alarme e se desejavam a montagem de um.

Dirigimo-nos então ao “O Convivio” onde nos esperava a Prof. Ana Maria, Esposa do Presidente da Direcção, que por motivos profissionais não estava presente, e a Dª Deolinda Martins, Tesoureira da Associação, que não se cansava de nos dizer quanto se sentia ‘culpada’ pelo acontecido.

Do interior da Associação, os “gatunos” levaram dois gelados, alguns trocos dos matraquilhos, rebentando com os pequenos cadeados; e cerca de, também; € 80,00, que era o pouco dinheiro que durante a semana tinha sido realizada nas vendas daquela pobre Associação da pacata e simples aldeia, sede de Freguesia de Campelo.

Os larápios correram todas as dependências existentes na Associação mas nada mais levaram do que os parcos euros encontrados e os gelados. Dois!

Ridiculamente quem tais actos praticou, apenas mostrou a sua desprezível situação humana e social.

Esperemos que quem tais actos praticou, seja rápidamente apanhado pelas autoridades, até porque há já algumas semanas atrás que a própria Sede da Junta de Freguesia de Campelo fora assaltada, nada mais levando do que algum dinheiro, pouco, ali existente, deixando para trás os computadores e máquina fotográfica digital que estavam á vista de toda a gente.

Quando se fala em fechar os ‘Postos’ da Guarda Nacional Republicana nos Concelhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos ou Pedrógão Grande, há que repensar e bem, muito rápidamente, o que sinceramente se deseja para as populações do Interior, para a sua defesa e protecção.

 

Texto e Fotos:

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt



publicado por Filipe Lopo às 09:04
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