CASTANHEIRA DE PERA - JUVENTUDE SOCIALISTA E O DIA DO TRABALHADOR
Recebemos da Juventude Socialista de Castanheira de Pera, o texto sobre o feriado que se aproxima, dia 1º de Maio; o qual transcrevemos na íntegra;
"Dia do Trabalhador
(Juventude Socialista de Castanheira de Pera)
A Juventude Socialista de Castanheira de Pera não esquece nem quer deixar esquecer os
Apesar de muitos dos jovens terem qualificações quanto baste para exercer uma profissão com brio e profissionalismo que se pede, consideramos não ser um país com jovens demasiadamente qualificados. Dada a conjuntura actual, os jovens infelizmente estão descrentes e desmotivados, é preciso acima de tudo motivar, com o mostrar da força na aplicação de medidas.
Aproxima-se então, o Dia do Trabalhador o 1 de Maio. Primeiro de Maio que durante muitos anos Portugal esteve impedido de comemorar, durante a ditadura, e que agora nos dias de hoje mais que um dia para um trabalhador reivindicar é um dia para um desempregado reivindicar, simplesmente… trabalho.
Pede-se, pois, que neste dia se reflicta, que o debate a opinião incida principalmente sobre o desemprego e como combater o desemprego com medidas capazes, com recurso ao empreendedorismo e criatividade de cada um de nós. Os tempos mudam, novas formas de combate terão de aparecer, novos modelos económicos irão aparecer também nos próximos tempos. Não basta sermos inteligentes temos de estar motivados. Já diziam alguns filósofos gregos, “A inteligência é o farol que nos ilumina, mas é a vontade que nos faz caminhar”.
A Juventude Socialista de Castanheira de Pera, apela então a todos os jovens, principalmente aos castanheirenses, que tenham consciência da importância que têm na política nacional e local. Apela ao incentivo ao voto a uma participação política de esquerda, que tenham uma cidadania activa, crítica, construtiva e solidária, sejam acima de tudo, jovens socialistas com motivação em elevar o nosso concelho e Portugal.
Apelamos também, tal como a Juventude Socialista Nacional, aos partidos e órgãos de soberania para que se empenhem no combate ao desemprego jovem, que como já foi dito, em Portugal, representa cerca de um quinto do desemprego total.
Juventude Socialista de Castanheira de Pera
http://jscastanheiradepera.blogspot.com
29 de Abril de 2009" Filipe Lopo
DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CASTANHEIRA DE PERA NAS COMEMORAÇÕES DO 35º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL DE 1974
"Exmo Senhor Representante da Senhora Presidente da Assembleia Municipal;
Exmo Senhor Presidente da Assembleia de Freguesia de Castanheira de Pera;
Exmo Senhor Presidente da Assembleia de Freguesia do Coentral;
Exmo Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Castanheira de Pera;
Exmo Senhor Presidente da Junta de Freguesia do Coentral;
Reverendo Pároco Joaquim Duarte Gomes;
Minhas Senhoras;
Meus Senhores,
Comunicação Social.
Volvidos que são 35 anos sobre a data histórica em que Portugal marcou encontro com o futuro, não podemos, nem devemos, deixar de lhe atribuir o significado especial que esta deverá assumir, ainda, na construção do nosso sonho colectivo.
Peço-vos que aceitem que inicie com uma palavra de reconhecimento e louvor a todos os capitães de Abril e a todos aqueles, homens e mulheres, que, pela pureza dos seus ideais, ousaram nunca desistir de lutar pela conquista dos direitos e liberdades até então negados.
Prestemos-lhe pois, a nossa mais sincera e profunda homenagem.
Importa porém reafirmar que Abril não é só passado. É presente e continuará a ser futuro. É património colectivo em construção.
Abril é pois, saudade e também memória.
Porém, a saudade só se transformará em memória se tivermos a capacidade de a renovar, actualizar e a projectar para o futuro.
Não podemos correr o risco de esta data ser apenas mais uma data que entra na rotina das datas que o calendário dos feriados oferece e apenas corresponda a mais um dia sem trabalhar. Infelizmente assim já acontece com muitos. Para outros é muito mais do que isso, tem mesmo um significado mais profundo, é uma realidade que faz parte da sua história de vida, sendo celebrada com um misto de história e saudade.
Não podemos pois, correr o risco de esta data ser ignorada.
E é aqui que aumenta a nossa responsabilidade, a responsabilidade de juntar na mesma celebração os que a vivenciaram e os que a receberam através das páginas da história.
Jamais poderemos permitir que o pó se deposite sobre o tempo em que a democracia se fundou em Portugal e criou condições para o exercício de uma cidadania livre e plena.
Minhas senhoras
Meus senhores
Mais de metade da população que actualmente reside no nosso país nasceu depois de Abril de 1974. É pois, natural que tenham alguma dificuldade em compreender o que custou a liberdade, aceitando mesmo como normal não terem conhecimento do verdadeiro e profundo significado das conquistas de Abril. Para grande parte destes nunca se viveu de outra maneira, já ouviram falar do 25 de Abril de 74, mas nunca perceberam nem aprenderam como se conquistou esse bem que hoje temos – a Liberdade. Podemos mesmo afirmar que a sentem de uma forma diferente porque, não tendo que a conquistar, sempre a encararam como uma forma normal de vida, usufruindo e beneficiando das virtudes de um regime democrático.
Mas a democracia não aconteceu por decreto. Foi desbravado um caminho para chegar a ela. Um caminho que custou muitas vidas mas que ainda não podemos considerar que esteja completamente aberto.
A democracia é um processo inacabado. É aprendizagem e crescimento. Ela só existirá na plenitude quando formos possuidores de valores democráticos e os soubermos aplicar na vida quotidiana. E isso, não nos enganemos, é um processo longo e demorado.
Afirmamos por isso que Abril é reflexão mas também projecto.
Reflexão porque, num tempo novo, urge reflectir sobre o sentido que devemos e queremos dar a estas comemorações. Se devemos valorizar a data em detrimento da história que a mesma encerra.
Reflexão, porque temos a obrigação de reflectir, seriamente, sobre o caminho a seguir.
Reflexão, porque devemos interrogar-nos se, de facto, temos correspondido ao chamamento que Abril, constantemente, nos faz. Se temos sabido transmitir aos mais jovens todos os seus valores legitimadores.
Reflexão, porque importa saber se temos sabido corresponder às expectativas dos mais jovens, se temos tido a capacidade de exercer sobre eles uma acção mobilizadora, alimentando-lhes o interesse, a vontade e a ambição de construir um país melhor.
Mas também projecto…
Projecto, porque liberdade e democracia se constroem em cada dia que passa, tendo como objectivo primeiro a construção de uma sociedade mais justa.
Projecto, porque Abril é cada vez mais daqueles que o não viveram e urge reinventá-lo no sentido de uma maior participação e envolvimento activo de todos.
Projecto, porque temos um longo caminho a percorrer no sentido de uma maior dignificação e credibilização da classe política.
Projecto, porque Abril não se cumpriu, ainda, na plenitude. Cumpre-se um pouco mais a cada dia que passa.
Minhas senhoras
Meus senhores
Vivemos um tempo que tem que ser encarado como um novo tempo.
Se por um lado nos faz apelo à capacidade de afirmação, por outro, constantemente nos interpela, impelindo-nos para uma nova atitude de iniciativa, diferenciação, ousadia, qualificação e valorização.
Cabe aqui dirigir-me aos mais jovens, em breves palavras, pedindo-lhes que não se conformem e fazendo-lhes ver o quão importante é a acção deles para o futuro deste país.
É notório, porém, um certo afastamento e, mesmo desinteresse, dos jovens relativamente ao seu envolvimento na vida pública. Apelo pois, a uma participação mais activa destes, dizendo-lhes mesmo que o país e o concelho muito tem a esperar deles. Só com uma colaboração e intervenção efectiva deles poderemos qualificar a nossa democracia.
Importa que conheçam o caminho já percorrido pois, só assim estarão em condições de traçar os caminhos do futuro. Um futuro que se pretende mais participado e optimista e que será o que dele quisermos e soubermos fazer.
Queremos acreditar que as gerações mais novas serão capazes de dignificar o legado de Abril e projectar os seus valores para o futuro, ainda que esse mesmo futuro se nos afigure bem mais exigente e incerto.
Vêm aí tempos difíceis, quer no plano nacional, quer no plano local.
No plano nacional como no local temos muito, ainda, para fazer, um longo caminho a percorrer, quiçá, sinuoso.
Os tempos próximos vão exigir muito de cada um de nós e não vão permitir que baixemos os braços. Não podemos deixar de acreditar porque sabemos que mesmo em condições adversas somos capazes de fazer. E é em nome de tudo aquilo que já fomos capazes de fazer que devemos procurar forças para enfrentar os próximos tempos. Devemos, por isso, ser exigentes e rigorosos connosco próprios.
Nem tudo terá corrido como gostaríamos! Não escondamos. Poderíamos ter feito de forma diferente! Quem sabe se teria sido melhor?
Ainda assim, muito se tem feito e há mesmo inúmeros aspectos que merecem uma apreciação bem positiva.
Temos assumido uma atitude construtiva e aceitamos e vemos a crítica como elemento indispensável ao desenvolvimento, mas não como arma medíocre de destruição e mal-dizer. Não resisto, a propósito, citar John Steinbeck, escritor norte americano, quando nos diz que : “ De todos os animais da criação, o homem é o único que bebe sem ter sede, come sem ter fome e fala sem ter nada que dizer.”
Minhas senhoras
Meus senhores
Os próximos tempos são de trabalho e determinação, são de união de esforços e de sentido de responsabilidade. Mas são também tempos de confiança e de vontade de vencer, são tempos de iniciativa e de oportunidade.
Deve ser este o nosso estado de espírito, em nome de tudo o que já fomos capazes de fazer. E muitas foram as vezes em que nos superámos e fomos um pouco mais além do que a própria vista alcançava.
Sem pretendermos esconder a situação difícil em que nos encontramos queremos, contudo, reafirmar o nosso propósito de não baixar os braços, juntar esforços e caminhar na direcção da construção do nosso futuro colectivo.
Façamos pois, a excelência com humanismo, e façamos também, em permanência, esse exercício, extraordinariamente, exigente que consiste em repensar Abril que é, sempre, um exercício inacabado, à semelhança dos projectos de vida que gostamos de construir para os nossos filhos
Termino enaltecendo e comemorando o 25 de Abril, porque continuar Abril, no sentido do compromisso assumido em 1974, significa assumir uma tarefa quotidiana que exige esforço conjunto de todos e cada um de nós, tendo sempre os mais novos como agentes determinantes na construção de uma sociedade mais justa, mais fraterna e solidária.
Ouso pois, ainda sonhar com uma sociedade melhor e por isso não resisto a ler-vos um poema de Sebastião da Gama.
Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.
Porque Abril continua a ser um poema para ser cantado todos os dias e a assumir-se como um permanente e fascinante desafio!...
Viva o 25 de Abril!...
Viva Portugal!..."
Filipe Lopo
Assinatura de Protocolo entre Instituto Nacional Para a Reabilitação-IP e o Municipio de Castanheira de Pera
No dia dia 28 de Abril, pelas 11H00, vai ser asinado um Propocolo entre o Municipio e o Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P., no Gabinete dos Serviços Sociais (no edificio onde funciona a Junta de Freguesia).
O protocolo diz respeito ao Serviço de Informação e Mediação Para Pessoas com Deficiencia e será assinado pela Drª Alexandra Pimenta.
Filipe Lopo
FERNANDO JOSÉ RODRIGUES À CONVERSA COM OS LEITORES
As livrarias BERTRAND assinalam o Dia Mundial do Livro com a organização de uma série de eventos e muita animação, dedicando especial atenção aos leitores mais novos.
Neste âmbito, no próximo dia 33 de Abril "o escritor Fernando José Rodrigues estará na Livraria Bertrand de Leiria (edifício Continente) para conversar com os leitores.
Filipe Lopo
CANCELADA A VISITA GUIADA A LOCAIS DE INTERESSE HISTÓRICO
A visita guiada a vários sítios de arqueologia industrial do município:de Castanheira de Pera, como o Pátio da fábrica dos Esconhais e chaminé de xisto, fábrica de barretes das Sarnadas e Poços da Neve, no Santo António da Neve, para o próximo dia 18 (sábado) de Abril, foi cancelada devido ao facto de não haver inscrições.
Filipe Lopo
Da Casa da Cultura e Recreio de Vila Facaia recebemos a noticia que transcrevemos na integra:
Casa de Cultura e Recreio de Vila Facaia cria espaço Internet gratuito
A CCR Vila Facaia volta a inovar e passou a disponibilizar desde o dia 12 de Abril acesso à Internet. Este serviço está ao dispor de toda a população e é completamente gratuito.
O acesso à Internet pode ser feito através de um dos dois computadores desktop que foram recentemente instalados na sala de convívio da CCR Vila Facaia.
Mais uma importante medida que demonstra o enorme esforço que esta associação tem feito para dar à sua população e associados serviços diversificados, úteis e de interesse público.
Numa zona tão “info-excluida” e com rendimentos tão baixos como é a Zona do Pinhal, este é sem dúvida um serviço que se prevê de sucesso e que tenha uma grande afluência de público.
REGULAMENTO ESPAÇO INTERNET
1- A CCR Vila Facaia disponibiliza a toda a comunidade acesso à Internet de forma gratuita, através dos dois computadores que estão disponíveis na sala de convívio;
2- Os utilizadores devem ler antecipadamente este regulamento e só se estiverem de acordo com todas as regras estipuladas poderão utilizar os computadores de acesso à Internet;
3- O utilizador poderá ficar o tempo que desejar no computador de acesso à Internet, excepto se:
a. O responsável da sala de convívio lhe der indicação em contrário, sem ser necessária qualquer justificação;
b. Os dois computadores disponíveis na sala estejam a ser utilizados e hajam mais pessoas em fila de espera. Se o utilizador estiver à mais de 60 minutos a utilizar o computador (180 minutos caso seja um sócio activo da CCR Vila Facaia), será obrigado a ceder o seu lugar à pessoa que está à mais tempo em fila de espera. O utilizador que foi obrigado a ceder o seu lugar terá de aguardar 60 minutos até que possa voltar a entrar em fila de espera;
c. Nenhum destes pontos (3-a e 3-b) se aplica aos responsáveis da sala de convívio nem aos órgãos directivos desta associação;
4- Qualquer dano que se averigúe ser causado pelo mau uso do computador por parte do utilizador deverá ser-lhe induzido, tendo de compensar esta associação por todos os danos materiais causados;
5- O utilizador está expressamente proibido de instalar qualquer aplicação no computador;
6- O utilizador está expressamente proibido de fazer downloads de músicas ou filmes de forma ilícita, bem como de consultar páginas de cariz pedófilo ou com conteúdos considerados ilícitos pelas leis da República Portuguesa. O utilizador que o faça será denunciado às autoridades competentes;
7- É proibida a consulta de páginas de cariz pornográfico;
8- O utilizador deve encerrar o computador e desligar o monitor sempre que terminar a sua sessão;
9- O utilizador está expressamente proibido de fumar quando está a utilizar o computador ou de colocar qualquer recipiente com bebidas (copos, garrafas ou latas), lixo ou cinzeiros em cima da mesa do computador;
10- Caso se verifique uma extrema falta de conduta e de não cumprimento do presente regulamento por parte do utilizador, o mesmo poderá ficar indefinidamente proibido de voltar a utilizar os computadores de acesso à Internet
Atentamente:
André Nunes
(Vice-presidente Casa de Cultura e Recreio de Vila Facaia)
Filipe Lopo
http://fotos.sapo.pt
COMEMORAÇÕES DO 35º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL EM CASTANHEIRA DE PERA
O 35º Aniversário da Revolução dos Cravos, em 25 de Abril de 1974 vai ser comemorado conforme o Programa que trancrevemos na integra:
09H30 - Hastear da Bandeira Nacional com a Presença do Corpo Activo dos Bombeiros Voluntários de Castanheira de Pera, Guarda Nacional Republicana e outras Entidades.
11H00 - Exposição de Cartoons "Rastos e Restos de Abril", promovida pela Biblioteca Municipal na Casa do Tempo.
12H00 - Sessão Solene Comemorativa do 25 de Abril no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
Sendo a data comemorada a um sábado, será realizado o Mercado Municipal, conforme prevê o Regulamento, não se realizando a Sardinhada popular, como era vindo sendo hábito.
Filipe Lopo
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
Segundo a página oficial da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, http://www.cm-castanheiradepera.pt/, "respondendo ao apelo do IGESPAR, o Município de Castanheira de Pera e a Prazilândia, EEM, vão assinalar o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, que se comemora no próximo dia 18 de Abril, com uma visita guiada a vários sítios de arqueologia industrial do município: pátio da fábrica dos Esconhais e chaminé de xisto, fábrica de barretes das Sarnadas e Poços da Neve, no Santo António da Neve.
A visita é gratuita e será guiada por Kalidás Barreto, iniciando-se na Casa do Tempo, pelas 14h00 horas, em transporte cedido pelo Município de Castanheira de Pera.
Inscrições na Casa do Tempo, até 16 de Abril".
Entretanto podemos avisar que a Casa do Tempo só está aberta depois das 13H30, para quem deseje fazer a sua inscrição.
Filipe Lopo
FEIRA DA SAÚDE
Nos dias 20 a 24 de Abril, Castanheira de Pera será palco de uma acção de Rastreio de Saúde, como por exemplo:
- EXAMES DE RASTREIO GRATUITOS
- DEMONSTRAÇÃO DE TÉCNICAS
- DÁDIVA DE SANGUE (IPS)
- * Índice de Massa Corporal
- ** Detecção precoce da infecção pelo VIH - 15 minutos, anónimo e confidencial
(Unidade Móvel do Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce do VIH de Coimbra)
Esta é uma Organização do Agrupamento de Escolas de Castanheira de Pera e da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, com a colaboração de:
- ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE COIMBRA
- INSTITUTO PORTUGUÊS DO SANGUE - COIMBRA
- CENTRO DE DIAGNÓSTICO PNEUMOLÓGICO DE COIMBRA
- CENTRO DE ACONSELHAMENTO E DIAGNÓSTICO CONTRA O VIH DE COIMBRA
- NÚCLEO DE ESTUDANTES DE MEDICINA DENTÁRIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
O Programa pode estar sujeito a eventuais reajustamentos.
PROGRAMA
FEIRA DA SAÚDE
20 A 24 DE ABRIL
PRAÇA DE VISCONDE DE CASTANHEIRA DE PERA
(EM FRENTE À CÂMARA MUNICIPAL)
20 E 21 DE ABRIL
- Medição da glicémia;
- Identificação do grupo sanguíneo;
- Rastreio auditivo;
- Cálculo de IMC* e aconselhamento;
- Medição da tensão arterial;
- Provas de função respiratória;
- Rastreio de problemas posturais;
- Cálculo da pegada ecológica;
Público alvo: Alunos a partir dos 10 anos;
População no geral:
- Horário: 10h30 – 17h30
- Rastreio de HIV** (dia 21);
Horário: 10h00 – 17h30
22 DE ABRIL
- Saúde oral:
Público alvo: - Alunos do pré-escolar e 1º Ciclo.
Horário: Período da manhã;
- Rastreio pneumológico;
Público alvo: População no geral.
Horário: - 09h30 – 12h30 e das 14h00 – 18h30
23 DE ABRIL
- Técnicas de relaxamento
- Shiatsu;
Público alvo: Alunos do 3º Ciclo.
Horário: Período da manhã;
- Yoga;
Público alvo: - Alunos do 3º Ciclo.
Horário: Período da tarde
24 DE ABRIL
- Rastreio oftalmológico:
Público alvo: - Alunos do 1º e 2º Ciclos;
População no geral
Horário: 10h30 – 17h30
- Dádiva de sangue:
Público alvo: - População no geral.
Horário: 09h30 – 12h30 e das 14h00 – 18h30
- Rastreio de HIV**;
Horário: 14h00 –17h30.
Este programa está disponível em http://agcpera.ccems.pt/
Filipe Lopo
NOTA:
- Esta semana temos recebido inumeros telefonemas anónimos bem como emails sem qualquer identificação.
De novo, mais uma vez; reafirmamos que só serão publicados textos, noticias ou informações no http://castanheiraemnoticia.blogs.sapo.pt/ devidamente identificados e. agora, para verificarmos a veracidade das informações ou noticias enviadas, só o faremos se os mesmos contiverem para além do nome, a morada e o numero de telefone ou telemóvel.
Aos COBARDES que teem usado a capa do anonimato nestes ultimos dias para tentarem ofender seja quem for, a nossa resposta é uma só:
- Não deixaremos de fazer o até aqui nos propusémos:
- Informar de forma livre e sem pressões seja de quem for.
Este Blog está e estará sempre aberto a todos quantos desejem informar, comentar ou noticiar algo sobre o Concelho de Castanheira de Pera, desde que estas noticias sejam enviados por pessoas HONESTAS.
Filipe Lopo
VIABILIDADE FINANCEIRA
(Texto publicado no Jornal de Noticias de “Terça Feira- 7 de Abril de 2009 – Nº 311 – Ano 121, a páginas 21 e na página da internete http://www.joseporvinho.net/)
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Depois de muito termos visto e ouvido sobre a viabilidade financeira de empresas, culminando num encerramento maciço, das mais pequenas às maiores e mais poderosas; de assistirmos a um sistemático “viver acima das posses” por parte dos clubes desportivos, famílias e até das diferentes governações; eis-nos chegados a uma nova realidade. Ou melhor, eis que veio para a praça pública, o caso de um Município em falência técnica, que por sinal é o da minha residência (Castanheira de Pêra).
A primeira questão que levanto é: e será o único?
Mas outras questões terão que ser igualmente levantadas:
E não terá viabilidade financeira?
E o que é que o terá levado a isso?
E as suas populações o que é que fazem? O que é que sofrem? E qual é a sua culpa?
E todo o futuro de uma terra, como é que fica?
Claro que não se pode querer s alvar tudo e não se pode injectar dinheiro por todo o lado; mas tem que haver compreensão, equilíbrio e ajudas a quem tem boas justificações e apresentar viabilidade. É, o próprio discurso oficial tem mudado; querendo agora concentrar esforços nas empresas com viabilidade.
Assim sendo, lanço ainda mais uma pergunta: tem ou não tem sentido terem ajudas suplementares os municípios com situações económicas complicadíssimas, nomeadamente relacionadas com projectos de garantida sustentabilidade futura e de enorme mais-valia regional e até nacional?
Pois; Castanheira de Pêra é um pequeno concelho do interior, com enormes potencialidades turísticas e que conseguiu associar a qualidade das paisagens (vertente sul da Serra da Lousã) à qualidade das suas águas, com a criação de duas notáveis praias fluviais – a Praia do Poço Corga e a famosa Praia das Rocas.
Ora, é inquestionável o sucesso e todos os demais efeitos benéficos que toda uma região está a ganhar com a criação da Praia das Rocas. Um projecto verdadeiramente mobilizador, com números de frequência turística que porventura mais nenhum projecto em concelho de interior é capaz de ter.
Acontece que foi necessário acrescentar mais serviços de qualidade e ordenar outros equipamentos, como alternativas e complementos essenciais a um produto de qualidade que continua em construção. Evidentemente, que tal necessitou de mais investimentos e que diariamente necessitam de manutenção e de serem valorizados. Aliás, tal facto faz-me lembrar um filho que ao estar quase a acabar um curso superior e depois de todo o esforço dele, dos pais e do próprio Estado, terá que desistir e por mais de uma dúzia de anos – que é mais ao menos o cenário que neste momento se coloca ao concelho de Castanheira de Pêra.
Não, não e não; o Governo tem que vir ajudar um concelho pequeno que fez um esforço monstruoso, ma s em que a obra e o projecto estão aí. Ali à vista e que se pode ver e testar. Ali a ser utilizada – simplesmente a necessitar de uma ajuda derradeira; nomeadamente:
- porque o Município expropriou e comprou todos os terrenos; elaborou o projecto e demais estudos; tudo à sua conta (desta e de quase todas as outras obras e vias) – ao contrário de tanto outro projecto pelo país fora;
- porque o Município tem que garantir todos os serviços públicos com qualidade para uma população que pelo menos durante mês e meio quase que duplica. Tal como no Algarve, reclamo que as verbas mensais devam ser justificadamente e proporcionalmente aumentadas.
- porque o concelho tem turismo, tem gente e tem viabilidade.
_________________
José Porvinho
(José Pais)
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Saudações Cordiais
Recebemos da PINHAIS DO ZÊZERE o texto que divulgamos na integra:
"ENTUSIASMO NA ENTREGA DOS PRÉMIOS DO 3.º CONCURSO GASTRONÓMICO DA PINHAIS DO ZÊZERE
No dia 12 de Março, a Pinhais do Zêzere – Associação para o Desenvolvimento, nas instalações da Escola Tecnológica e Profissional da Zona do Pinhal, realizou a cerimónia da entrega dos Prémios do 3.º Concurso Gastronómico Pinhais do Zêzere.
O concurso destinado a promover a gastronomia regional, pretende valorizar, promover e divulgar a cozinha da restauração nos concelhos de Castanheira de Pêra, de Figueiró dos Vinhos, de Pampilhosa da Serra e de Pedrógão Grande, por forma a constituir-se como um elemento de atracção turística.
Participaram neste Concurso Gastronómico, que decorreu entre o dia 1 de Outubro e o dia 30 de Novembro de 2008, os seguintes Restaurantes:
Castanheira de Pêra - Europa - Fórum - Lagar do Lago - O Assa - Poço Corga Figueiró dos Vinhos - A Tendinha - Canoa Parque - O Lopes - O Moinho - O Paris - Panorama - Retiro do Figueiras Pampilhosa da Serra - A Confraria - Arco-Íris - A Rampa - Casa Velha - O Juíz do Fajão - O Pinheiro - Os Amigos Pedrógão Grande - Alto da Louriceira - A Picha - Doce Branco - Lago Verde - O Penedo - Os Bombeiros - S.Pedro
CLASSIFICAÇÃO FINAL:
- Fórum Activo
1.º Prémio para o Melhor Doce Regional
(Crepes de Frutos Silvestres)
Pampilhosa da Serra
- O Juíz do Fajão
2.º Prémio para o Melhor Prato de Cozinha Regional
(Cabrito Assado no Forno)
- Os Amigos
3.º Prémio para o Melhor Prato de Cozinha Regional
(Maranho)
- A Toka
3.º Prémio para o Melhor Doce Regional
(Tigelada)
Pedrógão Grande
- O Penedo
1.º Prémio para o Melhor Prato de Cozinha Regional
(Maranho – Bucho Recheado)
- S.Pedro
2.º Prémio para o Melhor Prato de Cozinha Regional
(Galinha Corada)
- Os Bombeiros
2.º Prémio para o Melhor Doce Regional
(Doce da Casa)
Em forma de balanço poderemos considerar o resultado deste concurso como bastante positivo. O desejo é que o efeito de mobilização entre os participantes contribua para a valorização da gastronomia local e gere mais-valias no desenvolvimento económico do território.
Aproveitando o facto de estarem reunidos a maior parte dos empresários da área da restauração, a Associação Pinhais do Zêzere, apresentou um conjunto de cinco receitas de doçaria, visando recuperar e revitalizar a doçaria que outrora satisfazia a gula dos nossos avós.
Os doces inventariados foram submetidos a um processo de apreciação por uma equipa dirigida pelo Chef Marques, da Escola Tecnológica Profissional da Zona do Pinhal, parceira da Pinhais do Zêzere – Associação para o Desenvolvimento, a quem coube a função de escolher as cinco eleitas, para posterior apresentação pública por forma a motivar os hoteleiros a incluí-las nas suas ementas e assim poder oferecer uma doçaria característica da região e, principalmente, por ser diferente da demais oferta existente na restauração.
Aproveitando este momento onde o convívio foi de nota positiva, premiaram-se 48 visitantes ao stand da Pinhais do Zêzere, na BTL2009 - Bolsa de Turismo de Lisboa, que aconteceu entre 21 e 25 de Janeiro em Lisboa, na FIL – Feira Internacional de Lisboa.
Este certame contou com um número de visitantes que rondou os 73.500, três mil a mais que no ano passado e com a participação de mais de 40 países expositores.
O público que visitou o nosso stand teve a oportunidade de recolher informação detalhada sobre as potencialidades turísticas da nossa região, obter aconselhamento personalizado e participar num sorteio que se desenrolou na BTL, oferecendo a possibilidade de usufruir de vários prémios no universo dos fins-de-semana no território.
Esta foi mais uma aposta na promoção e desenvolvimento turístico deste território, veiculando pessoas das mais diversas nacionalidades, com vontade de conhecer, ficar e desfrutar dos produtos turísticos típicos e característicos da nossa zona de intervenção (Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Pampilhosa da Serra e Pedrógão Grande).
A Pinhais do Zêzere continua a fazer um trabalho na componente da divulgação dos produtos turísticos e que funcionarão como uma veia transmissora de recordações, hábitos e vivências da região relevando a mística associada ao local e às pessoas, factores que caracterizam e marcam o território, promovendo assim a actividade turística".
DECLARAÇÃO DE VOTO DOS DEPUTADOS DO PSD NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CASTANHEIRA DE PERA DE 31 DE MARÇO DE 2009
O Plano de Reequilíbrio Financeiro de Castanheira de Pera, hoje aprovado pelo PS, é a confissão de que o PS é o único responsável pela ruptura financeira a que a sua política dos últimos 15 anos conduziu o Concelho.
O PSD absteve-se, porque, sendo o Plano algo que é agora inevitável, quer deixar bem claro que não é – nem nunca foi – cúmplice desta gritante irresponsabilidade socialista de muitos anos.
O Plano fala por si. E por si denúncia e acusa sem rodeios. Porque os rodeios e as mentiras deixaram de ser possíveis, face a extrema gravidade da falência do Concelho.
O PS é o Rei das Ondas! É o único Rei das Ondas! E as ondas submergiram Castanheira de Pera e os Castanheirenses!
O Plano denuncia e acusa o erro e a irresponsabilidade (para dizer o mínimo) de um suposto modelo de desenvolvimento, que afinal nada mais foi do que um conjunto de investimentos irracionais e egocêntricos, de quem pensava que nunca teria de prestar contas.
O Plano denuncia e acusa o erro e a irresponsabilidade (para dizer o mínimo) de um despesismo completamente insustentável, feito por alguns à custa do futuro de todos.
O Plano denuncia e acusa o erro e a irresponsabilidade (para dizer o mínimo) de um suposto projecto de desenvolvimento, que:
Nem poderá alguma vez concluir-se (veja-se as obras anunciadas que ficaram pelo caminho);
Nem é minimamente racional no que se concluiu (veja-se as obras de fachada sem qualquer benefício social e veja-se como o que foi feito nem gera receitas para se manter a si próprio);
Nem, tão pouco, poderá sobreviver no futuro (veja-se o drama que vai ser quando, sem qualquer dinheiro, for necessário fazer manutenção de fundo na Praia das Rocas, ou na Praça da Notabilidade, que de notável só tem a vaidade que a imaginou).
O Plano denuncia e acusa o erro e a irresponsabilidade (para dizer o mínimo), não apenas do que se fez e que conduziu a esta situação, mas também o erro e a irresponsabilidade da omissão de um outro modelo de desenvolvimento, certamente de menos ostentação e de menor “novo riquismo”, mas certamente muito mais de aposta sóbria e segura nas pessoas de Castanheira e na sua qualidade de vida, um modelo que agora nos permitisse desenvolvermo-nos, em vez nos sentirmos traídos, enganados e completamente frustrados.
E não venha o PS com a desculpa bacoca, ou ignorante, ou de esperteza saloia de que a culpa é da Lei das Finanças Locais ou da crise. Não!
Também aqui o Plano denuncia e acusa o erro e a irresponsabilidade (para dizer o mínimo): nem a Lei das Finanças Locais nem a crise dos últimos meses são responsáveis por dívidas de mais de 12 milhões de euros, por um endividamento líquido superior a 175% das receitas, por dívidas a fornecedores superiores a 50% das receitas anuais, por vergonhosos prazos de pagamentos muitíssimo superiores aos limites possíveis e pela incapacidade de cumprir a lei quanto à obrigação de reduzir o endividamento.
Mas o Plano não denuncia e acusa o erro e a irresponsabilidade (para dizer o mínimo) apenas do PS que deu a facada financeira ao Concelho.
O Plano denuncia e acusa também o erro e a irresponsabilidade (para dizer o mínimo) do PS cúmplice por encobrimento, do PS cúmplice pela enorme mentira em que baseou a sua última reeleição e do PS cúmplice por ter desperdiçado desgraçadamente mais este mandato sem que se visse um vislumbre sequer de um outro projecto para o Concelho e sem permitir sequer (qual ciúme dos incapazes) uma discussão com o PSD sobre esse outro projecto. E quantas vezes o PSD lho propôs!?
2/3 3/3
Diz o PS que o Plano da Ruptura Financeira que agora foi obrigado a fazer (sim, foi obrigado a fazer!) é feito com verdade. Mas a verdade a que agora foi obrigado não disfarça – e muito menos perdoa – a mentira anterior, que condenou o Concelho. Tão velha, de 15 anos, foi essa mentira; e sempre assente na prepotência e na pobreza de espírito de quem julgava que o dia de hoje nunca chegaria.
E condenou o Concelho até 2021. Condenou-o a treze anos de castração financeira.
E falemos então verdade e falemo-la bem alto – em 2021 (se tudo correr como o Plano prevê, mas que não é seguro) Castanheira de Pera só terá conseguido trazer o seu endividamento para o limite máximo permitido por lei.
Ou seja, até muito depois dos próximos treze anos (treze anos, ouviram bem!?) o Município de Castanheira de Pera, não só não vai poder apoiar os seus cidadãos, como destes vai exigir um esforço financeiro absolutamente injusto e imoral.
Resta uma palavra: Vergonha! Esperemos que reste pelo menos a Vergonha!
Os Deputados do PSD
HÁ JOVENS ASSIM… …
Tem 29 anos, nasceu em Castanheira de Pera, a 27 de Outubro de 1979, solteiro. Iniciou os estudos na Escola Primária de Castanheira de Pera, hoje designada por EB1; terminando na Escola Secundária de Oliveira do Bairro.
Hernâni Neves Tomas, de seu nome, é atleta do Santa Clara Clube, Açores.
Mas vamos deixá-lo fazer a sua apresentação:
“ - É com enorme gosto que vejo pessoas das minhas origens procurarem por mim.
Começo por dizer-lhe que nasci em Castanheira e lá vivi alguns anos.
Não muitos, porque os meus pais emigraram cedo.
Voltei com 12 anos, mas estive lá (Castanheira de Pera) pouco mais de um ano, tendo-me mudado para Oliveira do Bairro (distrito de Aveiro) desde então.
Sou filho de Abílio Mário Tomas Gama do Rio (mais conhecido pelo Rio) e Filomena de Fátima dos Santos Neves Tomas. Para uma melhor compreensão ficara mais fácil se lhe falar do meu avô:
- O Sr. Marcolino que na altura tinha um café e minimercado junto à actual Casa do Tempo (turismo.Era conhecido, com o devido respeito, pelo Sr. Marcolino do Lugar) Acho que com esta dica fica mais fácil de me relacionar. Recentemente a minha família fez casa em Pera, onde eles, mais que eu, teem ido assiduamente, já que por motivos profissionais é-me muito difícil lá ir.
Tenho lá alguns amigos e algumas histórias”.
Como começou a sua carreira desportiva?
Bem curiosamente a minha carreira não começou no Sport Castanheira de Pera porque na altura (tinha eu 12/13 anos) o clube não tinha camadas jovens.. então eu e alguns amigos (que mais tarde se tornaram jogadores da terra como o Mário Tó e o Gonçalo entre outros) ia-mos treinar com os seniores no campo antigo porque queria-mos muito jogar a bola e estar no meio dos jogadores.
Mas a minha carreira começou no ano seguinte, quando me mudei com a minha família para Oliveira do Bairro e como o clube tinha formação lá fui eu tentar a minha sorte... Foi no Oliveira do Bairro SC que me formei e iniciei a minha carreira como sénior, ainda com idade júnior, na 3ª divisão nacional, sendo que no ano seguinte fomos campeões da mesma. Fiz lá mais 4 épocas. Todas na 2 divisão B e foi então que surgiu um convite aliciante de uma equipa da mesma divisão mas com objectivos de maior ambição: O AD Sanjoanense. Para lá me mudei e bastou uma época de bom nível neste clube de maior visibilidade para ser convidado para a Ligas profissionais. Neste caso a 2ª Liga, para o CD Feirense, onde estive até ao final da época anterior. Foram 4 bons anos no Feirense e nesta Liga, para então me mudar e viajar para os Açores ao aceitar a proposta do Santa Clara Clube de maior ambição e visibilidade nesta divisão.
Clube que tinha um projecto com o objectivo de subir à 1ª liga, e cá estou no seguimento desse objectivo que está a 8 jornadas de se tornar realidade.
Em que posição joga?
Lateral Direito
Pensa em ingressar em outros Clubes de maior dimensão? Quais? Já teve convites?
Bem isto é como aquele ditado que diz "o sonho comanda a vida" mas sei que é difícil. A realidade do futebol português é um pouco complicada. Já tenho 29 anos e sei que as oportunidades são poucas ou nenhumas, por isso tenho que aproveitar ao máximo os momentos e, neste momento, o meu sonho é ajudar a subir o Santa Clara e jogar na 1ª Liga e provar que tenho qualidade para lá estar e até que deveria ter lá chegado mais cedo.
Costuma vir ao Continente?
Bem como a Liga é profissional e as outras 15 equipas são do continente estou sempre em viagem e em estágios e mais ou menos de 15 em 15 dias lá estou eu em casa... Claro que passo lá pouco tempo, mas sempre dá para matar as saudades.
Normalmente os jogos são ao domingo e os continentais ficam logo livres no final do jogo para ir para casa. Mas nós temos as nossas viagens marcadas para terça-feira seguinte, pela manhã para estar-mos a tempo do 1º treino da semana que é nesse mesmo dia à tarde.
Quanto a ir a Castanheira de Pera… fica mais difícil. O tempo é curto e as viagens são muitas. Fica para o tempo das férias que também é bom. Aliás, é um bom sítio para descansar e libertar o stress das épocas desportivas.
(Esta entrevista só foi possível graças à Direcção do Santa Clara Clube, a quem agradecemos o contacto desenvolvido. A mesma foi realizada via internete, por email. Agradecemos também a disponibilidade do Hernâni e a sua preciosa compreensão ao nos conceder esta entrevista).
Obs.: - O negrito no texto é nosso.
Fotos gentilmente cedidas por Hernâni Neves Tomás
Filipe Lopo
Cerca das 20H00 deflagrou um incêndio na povoação do Carriçal, Freguesia do Coentral, concelho de Castanheira de Pera.
Este incêndio que colocou em perigo uma habitação, foi combatido por sete viaturas e trinta homens, dos Voluntários de Castanheira de Pera, Góis, Pedrógão Grande e uma viatura da Junta de Freguesia de Campelo.
A rápida intervenção dos Voluntários de Castanheira, seguida dos restantes Voluntários, evitou que o fogo alastrasse numa zona de dificil acesso, seguindo-se a acção de rescaldo.
Filipe Lopo
É sempre bom relembrar que:
No próximo dia 05 de Abril irá decorrer no Coentral um Passeio Pedestre com organização da Junta de Freguesia do Coentral e do INATEL, com o apoio da Câmara Municipal de Castanheira de Pera e Rancho Folclórico Neveiros do Coentral.
A participação é gratuita, com inscrições na Junta de Freguesia do Coentral, cujo programa é:
09H45 - Concentração no Largo do Vidouro
10H00 - Inicio do Passeio
12H30 - Visita à aldeia e ao Núcleo Museológico "A Casa do Neveiro"
13H00 - Almoço
15H00 - Regresso a casa.
Esta será uma excelente oportunidade de conhecer melhor os caminhos do Coentral, com paisagens paradisiacas e, até, fazer novas amizades.
Filipe Lopo
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