Licenciado em Biologia – Ramo Cientifico, pela  Universidade de Coimbra; natural de Vilar de Maçada; Concelho de: Alijó; nascido a 01 de Junho de 1957, José Monteiro viveu ainda durante cerca de sete anos no Mosteiro, concelho de Pedrógão grande, criando aí as suas raízes e onde costuma passar alguns dos seus fins de semana, apesar de actualmente viver em Coimbra por motivos profissionais.

A paixão pela fotografia e identificação de Orquídeas Silvestres nasceu há cerca de dez anos, tendo já percorrido grande parte do território Português.

Em 2004 edita um livro sobre “Orquídeas Silvestres”, estando em fase de conclusão o seu próximo livro com o titulo “Orquídeas Silvestres da Beira Litoral”.

Numa palavra, o Professor José Monteiro é “um especialista em Orquídeas Silvestres”, cujo acervo fotográfico e histórico destas plantas, tem por único objectivo “...dar a conhecer as Orquídeas Portuguesas... ... e essencialmente alertar a sociedade para a necessidade de preservar os poucos espaços naturais que ainda subsistem, visando assim, também a sua protecção”. 

As fotos expostas são na sua maioria realizadas na Região Centro, existindo uma tirada no Concelho de Castanheira de Pera.

Esta exposição contou na sua abertura, pelas 18H00 do dia 02, com as três  Técnicas do Centro Comunitário, uma das quais abandonou o local ainda o Prof. José Monteiro dirigia a palavra aos presentes, mostrando falta de respeito pelo autor da exposição e pelos que a ela assistiam.

Em breves palavras, de forma simples e humilde, para além dos agradecimentos efectuados; o Prof. José Monteiro deu uma breve lição sobre  Orquídeas Silvestres.  

Para além dos jovens Voluntários presentes, e das três Técnicas do Centro Comunitário, esta abertura contou ainda com a presença do Vereador da Câmara Municipal, Sr. Arnaldo Santos e esposa.

Quem teve a oportunidade de ver esta Exposição, viu concerteza que as cerca de 50 fotos expostas, em tamanho tipo A3; foram realizadas a flores em que algumas das quais tinham “o tamanho natural de um bago de arroz”, sendo de uma beleza extrema, com excelentes cores e disfarces naturais.

Filipe Lopo

filipelopo@sapo.pt